Casal cuida e passeia com bebê por 16 dias, mas a criança estava morta todo esse tempo

Perder um filho é uma das piores experiências que um ser humano pode ter levando em consideração que nem todas as pessoas estão preparadas para passar por uma experiência tão dolorosa. Por esse motivo muitas pessoas se desesperam e acabam perdendo o controle, uma vez que a natureza humana não está preparada para sofrer perdas tão pesadas.

 

Charlotte Szakacsde, de 21 anos, e o marido Attilade, com 28, formaram uma família realizada e se encontravam maravilhados com a grande novidade de cuidar de um bebê. Porém, tudo se reverteu em algo bastante terrível no momento em que perceberam que sua menina tinha uma dolorosa anomalia cromossômica já na vigésima semana de gestação.
O inexorável ocorreu logo após o surgimento da criança. Precisamente 4 semanas após ter vindo ao mundo, a menina Evelyn morreu, pesando um pouco mais de 2 quilos.

Consta que a garota estava sendo mantida dentro do refrigerador mortuário da instituição hospitalar em que veio a nascer pelo período de 12 dias, até que os genitores tivessem a permissão para conseguir obter posse do corpo. Tendo permanecido com ela no período de 16 dias, até chegar a data do funeral. Então, ao decorrer desse tempo, eles tomaram uma decisão.

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O casal resolveu guardar os últimos momentos deles com a filha, além de compartilhar as fotografias nas redes sociais, fato que trouxe forte comoção em vários países, levando em conta que as pessoas se sentiram sensibilizadas com o relato dos dois.
Quando indagada sobre a atitude, Charlotte deu a seguinte resposta: “Tantas pessoas nunca ouviram de pais que puderam passar esse tempo com seus bebês e outras mães chegaram a mim e disseram que isso teria ajudado [com a perda]. Eu sei que essa talvez não seja a melhor opção para todo mundo, mas para nós é tão importante ter a possibilidade de ter esse tempo em família e
apenas curtir propriamente nossa garotinha”.


Também declarou: “Ser capaz de fazer as coisas que você tanto imaginou como passear com ela na praça, isso realmente ajudou emocionalmente. Eu estava muito nervosa em trazer ela para casa porque eu não sabia se sentiria que isso é certo, mas foi tão legal ter ela lá. E não foi apenas por nós, mas por Evlyn que pode estar em casa”.

 

 

 

 


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