Gêmeos nascem prematuros e muito fracos até que mãe tem ideia de juntá-los na incubadora

Gêmeos prematuros:

Ava e Austin Jayson são gêmeos e nasceram prematuros, na 27ª semana de gestação, em 2015. Fracos, tiveram que ser reanimados e colocados em uma incubadora. Lutaram pela vida desde sua primeira respiração. Até que sua mãe, Krystina, pediu para que fossem colocados na mesma incubadora. A reação foi instantânea: rapidamente eles colocaram os bracinhos ao redor um do outro.

Em pouco tempo, melhoraram. Não há uma explicação científica concreta para isso, mas muitos pais de gêmeos acreditam na força desse abraço entre irmãos. Krystinam, de 29 anos e seu marido Luke Jayson, 33, ficaram surpresos:

 

“Realmente foi um milagre. Eles estavam separados desde que nasceram prematuramente. Era como se eles soubessem que estavam juntos novamente e estavam trazendo um para o outro. “Foi maravilhoso ver. Eles simplesmente não podiam parar de olhar um para o outro. Eles melhoraram a partir desse momento “, disse a mãe.

Eles finalmente puderam voltar para casa no ano passado. Mas, quando a família já estava se acostumando com a nova rotina, Ava entrou em colapso nos braços de Krystinam. Ela foi levada para o Hospital Addenbrooke em Cambridge, em Londres. Lá, os médicos descobriram que a bebê tinha cardiomiopatia dilatada, uma condição que afeta a capacidade do coração de bombear sangue pelo corpo. Transferida para outro hospital, ela passou por diversas transfusões de sangue e um AVC – Acidente Vascular Cerebral. Felizmente, hoje ela está bem. Com alguns reflexos do que passou, mas sem muitas limitações.

Laço forte:

A mãe conta que novamente a forte ligação entre Ava e Austin ajudou:

“Ele se juntou a ela em sua fisioterapia e Ava segurou sua mão enquanto tentava dar seus primeiros passos novamente. Ela copiou Austin em tudo o que ele fazia, o que realmente a ajudou. “Ela terá que tomar medicamentos para o coração pelo resto de sua vida agora, mas com seu irmão ao seu lado não há nada que ela não possa fazer. Eles estavam juntos no útero e eles ficam juntos como cola agora. Esse vínculo foi o melhor remédio para eles.”

Linda história e com certeza a força dessa relação tem “poderes” que nem a ciência explica.

Foto: Reprodução/ Gary Roberts

Comentários estão fechados.