Menino fica entre a vida e a morte após sua mãe lhe dar um remédio que todo mundo tem em casa

Atenção! A matéria contém algumas imagens que podem incomodar pessoas mais sensíveis

Inúmeros médicos e outros especialistas na área de saúde alertam para os perigos da automedicação. Além disso, muitas mães também têm os costume de dar remédio para os filhos em casa, sem passá-los em um médico. O caso de Mandy Smith e seu filho, Zachary, são um grande exemplo de como essa atitude pode ser perigosa e prejudicial.

Em 2014, ela recebeu uma ligação da escola do menino avisando que ele não estava bem. Ao buscá-lo, percebeu que realmente havia algo de errado com o filho. Seu rosto estava estranho e parecia que ele estava com uma alergia por todo o corpo. Já em casa, Mandy aplicou uma pomada na criança, Zachary não melhorou e decidiu levá-lo ao hospital.

Descobre grave síndrome:
No primeiro momento, os médicos não conseguiram descobrir o que o menino tinha. Resolveram dar antibióticos no caso de se tratar de uma infecção. Mas ele só piorava e as obstruções em sua pele ficavam cada vez mais severas, com rachaduras nos lábios. Foi quando uma suspeita de uma das enfermeiras se confirmou: ele tinha a síndrome de Stevens-Johnson. A doença é uma grave reação alérgica que causa lesão da pele, olhos e mucosas. Se não tratada a tempo pode ser letal.

Ela costuma aparecer como reação a algum remédio específico. No caso de Zachary, foram alguns comprimidos com alta dose de paracetamol que sua mãe tinha dado para enxaqueca e febre na noite anterior. Rapidamente a situação dele se agravou e para remover a pele morta de seu corpo, os médicos decidiram induzi-lo ao coma, depois que eles envolveram seu corpo com um substituto de pele artificial para seu organismo gerar uma pele nova.

Como um milagre, após um mês no hospital, o menino se recuperou sem sequelas. Mas, seu caso deixa o alerta para a automedicação em casa, sem consultas com médicos. Ainda mais com crianças, é importante ficar muito atento!

Foto: Reprodução/ Internet

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