“Prazer insano”. É assim que a polícia detalha a relação entre um casal da cidade de Mucuri, no Sul do estado da Bahia. A mãe de uma bebê de sete meses foi morar com um homem que não era o pai da criança e que tornou-se seu marido. Até aí, nada demais. O problema é que muita gente desconfiou da relação do padrasto com a menina e logo, foi descoberto que o homem cometia abusos sexuais contra a criança. Pior de tudo, a mãe sabia de tudo e, simplesmente, deixava o estuprador se ‘aliviar’ em uma bebê que nem entendia o que estava acontecendo.
A mãe da criança, segundo a polícia, participava intensivamente da situação.
O estuprador foi preso. Já a mulher, um dia depois teve o mesmo destino do suspeito. A alegação é que ela era conivente com a barbaridade. Ambos podem ficar diversos anos na cadeia e, por enquanto, a criança será assistida pelo Conselho Tutelar da região. Exames médicos também serão feitos como prova de que os estupros aconteciam. O chamado exame de corpo de delito será realizado no Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Teixeira de Freitas, como mostra uma reportagem publicada pelo portal de notícias G1, vinculado à Globo.
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O conselho tutelar da região recebeu muitas denúncias a respeito do caso. A polícia foi até à casa da família após tantas denúncias e descobriu um menor de idade em condições muito ruins.
A bebê tinha diversas mordidas por todo o corpo. O homem tentou fugir, mas acabou sendo preso. De acordo com a polícia, o padrasto deve responder por crime de estupro de vulnerável e a mãe por omissão.
Caso tem forte repercussão na internet e população pede punição a estuprado
O terrível crime atingiu rapidamente as redes sociais e deixou muita gente revoltada. “Não acredito que chamam isso de ser humano…Nem os animais irracionais são capazes de fazer isso.Tem que sofrer e muito até morrer lentamente e servir de exemplo para os demais se ficar comprovado a materialidade do abuso. Depois ainda querem ter direito a defesa…”, disse um dos internautas completamente revoltado diante do caso.
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Outros criticaram casos que ficaram impunes por conta da má eficiência da justiça. “Faltam palavras para qualificar um elemento nocivo desses, precisamos no mínimo de prisão perpétua, já que pena de morte aqui jamais haverá; esse ser não tem condição de viver em sociedade. Quem tem mais idade vai lembrar de Pé Lagarto, que estuprou uma menina no Nordeste de Amaralina e morreu na cadeia, infelizmente agora tem até audiência de custódia pra soltar assim que a polícia prende”, lembrou um dos internautas.
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