Lillian Waldron, é uma menina de 10 anos com necessidades especiais, que ficou conhecida no mundo depois que sua experiência triste viralizou nas redes sociais.
De acordo com matéria publicada no jornal WBAY, a família de Green Bay, no estado de Wisconsin, nos EUA, teve uma triste surpresa depois de um dia normal de escola da filha.
![](https://i0.wp.com/www.obrigadodonacegonha.com/wp-content/uploads/2020/02/Lilian-waldron-foto-WBAY-300x225-1.jpg?resize=300%2C225&ssl=1)
Lily era colocada no ônibus escolar para ir e vir da escola Langlade Elementary School, que freqüentava.
Neste dia ela voltou triste e chorando, mas como é especial e tem dificuldade de se comunicar os pais custaram a saber o que estava acontecendo com a filha.
A mãe então preparou um banho para tentar acalmá-la, e ao tirar o moletom da filha, percebeu uma séria de hematomas e machucados na menina.
Ela estava toda mordida. “Eu estava preparando-a para o banho e tirei o moletom e foi aí que percebi o machucado no braço”, disse Lynn Waldron-Moehle, a mãe de Lillian.
Segundo os pais, ela tem um retardo intelectual, e suas atitudes são compatíveis com as de uma criança de cerca de 2 anos de idade.
Os pais contaram que o ônibus é especifico para as crianças com necessidades especiais, e que a filha dele e a criança que a mordeu estava justamente sentadas no banco atrás do motorista.
![](https://i0.wp.com/www.obrigadodonacegonha.com/wp-content/uploads/2020/02/safe_image-2-1.jpg?resize=540%2C281&ssl=1)
Lilly estava presa pelo cinto de segurança e ao analisarem as imagens das câmeras de segurança, foi possível ver ela sendo mordida pela outra criança.
O pai de Lilly diz que não consegue acreditar que o motorista não tenha ouvido os gritos da filha, e que tem certeza de que ele não fez nada para ajudá-la porque não quis parar.
Os pais afirmam que o caso teria sido evitado se houvesse um monitor dentro do ônibus, e que esse não era o primeiro incidente que ocorria dentro do ônibus.
Agora Lilly esta indo em uma Van para a escola, com supervisão de adultos e as autoridades disseram que vão investigar o caso.